sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Curiosidades- A origem do chimarrão

Mate amargo (sem açúcar) que se toma numa cuia de porongo por uma bomba de metal. Atribuem-se ao chimarrão propriedades desintoxicantes, particularmente eficazes numa alimentação rica em carnes.


A tradição do chimarrão é antiga. Soldados espanhóis aportaram em Cuba, foram ao México "capturar" os conhecimentos das civilizações Maia e Azteca, e em 1536 chegaram à foz do Rio Paraguay. No local, impressionados com a fertilidade da terra às margens do rio, fundaram a primeira cidade da América Latina, Assunción del Paraguay.

Os desbravadores, nômades por natureza, com saudades de casa e longe de suas mulheres, estavam acostumados a grandes "borracheras" - porres memoráveis que muitas vezes duravam a noite toda. No dia seguinte, acordavam com uma ressaca proporcional. Os soldados observaram que tomando o estranho chá de ervas utilizado pelos índios Guarany, o dia seguinte ficava bem melhor e a ressaca sumia por completo. Assim, o chimarrão começou a ser transportado pelo Rio Grande na garupa dos soldados espanhóis.



As margens do Rio Paraguay guardavam uma floresta de taquaras, que eram cortadas pelos soldados na forma de copo. A bomba de chimarrão que se conhece hoje também era feita com um pequeno cano dessas taquaras, com alguns furos na parte inferior e aberta em cima.
O comerciante Rômulo Antônio, dono da Casa do Chimarrão, em Passo Fundo, há mais de 20 anos, explica que os paraguaios tomam chimarrão em qualquer tipo de cuia. "Até em copo de geléia", diz. São os únicos que também têm por tradição tomar o chimarrão frio... O "tererê" paraguaio pode ser tomado com gelo e limão, ou utilizando suco de laranja e limonada no lugar da água.




Na Argentina e no Uruguai a erva é triturada, ao contrário do Brasil, onde é socada. Nos países do Prata, a erva é mais forte, amarga, recomendada para quem sofre de problemas no fígado.

Mais uma para a série de curiosidades para aprimorar nosso "banco de dados".

Sandreli Bandeira.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Dia Mundial do Turismo


Instituído pela Organização Mundial do Turismo, em 1979, o Dia Mundial do Turismo nasceu no intuito de promover o conhecimento da comunidade internacional acerca da importância do turismo, seus valores sociais, culturais, econômicos e políticos.




Durante a realização de uma Assembleia Geral da organização, os membros participantes decidiram que a cada ano seria abordado um tema diferente, no dia 27 de setembro.
A escolha da data se deu em homenagem à implantação do Estatuto da entidade, adotado desde 1970, um marco na história do turismo mundial, portanto, comemorando seus nove anos de vigor, em 1979.
A intenção dos organizadores do evento foi a de transformar o Dia Mundial do Turismo numa data capaz de conscientizar a sociedade dos valores culturais, políticos, econômicos e sociais que esse ramo ocasiona.
O turismo é uma atividade relacionada ao entretenimento, onde as pessoas se divertem ao passearem por diferentes lugares.
Além disso, é tido como a área profissional que cuida de toda a movimentação que esses passeios ocasionam, o conjunto de serviços que os mesmos geram, com o intuito de promover o bem-estar dos visitantes ou turistas, sendo que seu maior objetivo é de que o viajante sinta-se satisfeito e retorne ao local.
As movimentações turísticas abrangem boa parte da economia de um país, pois ocasionam a circulação de um número bem maior de pessoas nas regiões visitadas. Isso faz com que aumentem os empregos, os investimentos na estrutura da cidade, melhorando a qualidade de vida das pessoas que ali vivem.
Hotéis, restaurantes, feiras, shows, teatros, museus, dentre outros são os grandes atrativos para os turistas, levando ao aumento das arrecadações financeiras desses estabelecimentos, provocando maior arrecadação dos impostos, aumentando também a arrecadação municipal.

Em função do Ano Internacional da Biodiversidade, declarado pela ONU, o tema escolhido para as comemorações deste ano é "Turismo, biodiversidade e sustentabilidade", com o objetivo de sensibilizar as pessoas sobre a importância da biodiversidade e sobre o papel do turismo sustentável na preservação da vida na Terra.

Símbolo da Organização Mundial do Turismo.

Parabéns para todos os profissionais da área de turismo, especialmente a vocês futuros guias!

Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-mundial-turismo.htm
            http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Mundial_do_Turismo

Sandreli Bandeira

Curiosidades - Santo Casamenteiro


E para quem for realizar um guiamento na minha querida Santo Antônio da Patrulha, nada como agradar os turistas com alguns contos populares do nosso santo padroeiro. 
Santo Antônio Casamenteiro.
Batizado de Fernando Bulhões, Santo Antônio era um frade franciscano, nascido em 1195, em Portugal, mas viveu durante a maior parte de sua vida em Pádua, na Itália. Apesar de não ter em seus sermões nada específico sobre casamentos, Santo Antônio ficou conhecido como o santo que ajuda mulheres a encontrarem um marido por conta da ajuda que dava a moças humildes para conseguirem um dote e um enxoval para o casamento.
Reza a lenda que, certa vez, em Nápoles, havia uma moça cuja família não podia pagar seu dote para se casar. Desesperada, a jovem – ajoelhada aos pés da imagem de Santo Antônio – pediu com fé a ajuda do Santo que, milagrosamente, lhe entregou um bilhete e disse para procurar um determinado comerciante. O bilhete dizia que o comerciante desse à moça moedas de prata equivalentes ao peso do papel. Obviamente, o homem não se importou, achando que o peso daquele bilhete era insignificante. Mas, para sua surpresa, foram necessários 400 escudos da prata para que a balança atingisse o equilíbrio. Nesse momento, o comerciante se lembrou que outrora havia prometido 400 escudos de prata ao Santo, e nunca havia cumprido a promessa. Santo Antônio estaria fazendo a cobrança daquele modo maravilhoso. A jovem moça pôde, assim, casar-se de acordo com o costume da época e, a partir daí, Santo Antônio recebeu – entre outras atribuições – a de “O Santo Casamenteiro”.
Outra história que envolve a fama de Santo Antônio é a de que uma moça muito bonita, que havia perdido as esperanças de arranjar um marido, apegou-se a Santo Antônio. Dizem que a mulher adquiriu uma imagem do santo e colocou-a em um pequeno oratório. Todos os dias, a jovem colhia flores e as oferecia a Santo Antônio sempre pedindo que este lhe trouxesse um marido.
Mas, passaram-se semanas, meses, anos… e nada do noivo aparecer.
Então, tomada pelo desgosto e pela ingratidão do santo, ela atira a imagem pela janela. Neste exato momento, passava um jovem cavalheiro que é atingido pela imagem do Santo. Ele apanha a imagem e vai entregar à jovem, que se apaixona por ele e atribui a sua chegada a fé por Santo Antônio.

A partir daí, as moças solteiras que querem casar começaram a fazer orações pedindo ajuda ao santo e cultuando sua imagem. Entre as simpatias mais populares, acredita-se que as jovens devem comprar uma pequena imagem do Santo e tirar o Menino Jesus do colo, dizendo que só o devolverá quando conseguir encontrar o amor, ou ainda, virar o Santo Antônio de cabeça para baixo.
Fica a dica para as mulheres solteiras. 

Um abraço e uma ótima quinta-feira!
Sandreli Bandeira.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Curiosidades - As botas de Marechal Osório

Todos nós desenvolveremos um perfil profissional de acordo com nossos gostos, habilidades e personalidade. E o que irá nos diferenciar dos demais guias já atuantes? 
Tal pergunta, me proporciona alguns momentos de reflexão, a resposta correta acredito ser também um pouco "pessoal", pois cada um irá desenvolver dentro do seu perfil o "algo a mais" que a profissão pede, no entanto as curiosidades chamam a atenção do turista tornando a parte histórica do atrativo apresentado um pouco mais atraente.
Tentarei postar aqui algumas curiosidades que poderemos usar ou não em nossos futuros guiamentos.
E a primeira delas é chamada As botas do Marechal Osório, boa leitura.

Tudo o que cerca a estátua de marechal Osório nos faz ter certeza de que ele foi um herói de guerra: os quadros que reproduzem grandes batalhas, as lanças, as balas e os canhões que compõem o gradil - estes, confiscados dos países derrotados pelas tropas brasileiras, quase sempre lideradas pelo marechal Manoel Luís Osório, gaúcho, que morreu em 1879, no Rio. 

A homenagem a um dos maiores estrategistas do nosso Exército foi o monumento erguido na Praça XV. A obra foi possível depois de uma campanha de coleta de fundos que durou 14 anos. Daí a expectativa que havia no dia da inauguração, a 12 de novembro de 1894. 
Com o Paço Imperial lotado, uma lona cobria o monumento. E qual não foi a surpresa da multidão que estava no local naquele dia quando a estátua foi inaugurada? 
Para os dias de hoje, é um detalhe pequeno, mas naquela época foi um escândalo.Seria o chapéu? O jeito de montar? 
Não, eram os sapatos. Ele não está com botas de montaria, e sim com um sapato comum (foto).
Apenas a espora o identifica como um cavaleiro.

Em outras estátuas de figuras históricas  isso não acontece. Dom João VI, em frente à estação das barcas, usa botas; Dom Pedro I, na Praça Tiradentes, usa botas. Como podia um marechal, um herói de guerra, montar de sapatos? "O escultor teve que se explicar à filha do Osório que no projeto original ele estava de botas. Mas ela rejeitou.Disse que o pai não usava botas. Ele sofrera um ferimento na perna, que infeccionara, e ele só usava calçados em recepções oficiais. 
Ele lutou toda a Guerra do Paraguai descalço", conta o historiador Milton Teixeira.Como retratar um herói de guerra descalço?Não ficaria bem. Mas o escultor Rodolfo Bernardelli, nascido no México, usou a liberdade de criação do artista, que por aqui ganhou outro nome."Usou-se o jeitinho brasileiro e colocaram-no de mocassim", revela Teixeira. 
E assim o marechal Osório foi homenageado com uma estátua única. 



Histórias do Rio Reportagem: Márcio Gomes 
Fonte: http://www.oguialegal.com/08-interessante-1.htm


A estátua em questão fica localizada no Rio de Janeiro,mas podemos utilizar a história como "titulo de curiosidade" ao guiarmos pela cidade de Osório.

Abraços,

Sandreli Bandeira.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Roteiro Vale do Paraíso - Três Cachoeiras/ RS



O roteiro Vale do Paraíso, no Distrito de Morro Azul, na cidade de Três Cachoeiras é o destino perfeito para os amantes do Turismo Rural. O passeio permite aos turistas a visitação de sete propriedades que formam o "roteiro Vale do Paraíso" onde o turista terá contato com a mata nativa da região,podendo realizar trilhas pelas cachoeiras, banhos de rio, passeios a cavalo,entre outras atividades.
O passeio inclui ainda um delicioso café rural, preparado em fogão a lenha ( super indicado).
O roteiro iniciou inspirado numa festa anual que acontece na localidade, a Festa do Vinho e do Queijo promovida pela própria comunidade, onde os moradores demostram a cultura local, através de exposições e desfiles resgatando a história de colonização do mesmo. A partir desta os organizadores do evento com a ajuda de alguns estudantes da Ulbra,  a Emater, Sindicato Rural e Prefeitura criaram essa rota. 
Segundo moradores locais o nome da comunidade se deu quando os primeiros imigrantes vindos da Itália chegaram no local e e ficaram surpresos com os morros que conforme o dia ficavam azuis, esverdeados ou cinzentos e por isso o batizaram de Morro Azul.
Os turistas ainda podem adquirir o artesanato local e seus produtos coloniais.

Mais informações e agendamentos podem ser obtidas pelo fone 51- 3664.9091 com a guia e moradora local Zilá.

Sandreli Bandeira



  

domingo, 23 de setembro de 2012

Santo Antônio da Patrulha

Um sonho entre o porto e o mar.



Santo Antônio da Patrulha é um dos quatro primeiros Municípios do Rio Grande do Sul, com colonização basicamente de origem açoriana, com o decorrer do tempo passou a ser ocupado também por italianos, alemães e poloneses.
Em 1760 foi elevado da condição de Freguesia para em 1809, passar a Vila e, em 03 de abril de 1811 foi instalado o Município de Santo Antônio da Patrulha que recebeu esta denominação em função das patrulhas instaladas em seu território objetivando a cobrança de impostos para a Coroa.

Foto lagoa dos Barros.(Desconheço a fonte).


Fonte Imperial- Local de descanso do Imperador D. Pedro I. Em 1826, o Imperador D. Pedro I, ao pernoitar em Santo Antônio da Patrulha tomou água do “chafariz” que abastecia a população. Preocupado com o sistema de abastecimento de água da cidade, o Imperador autorizou a construção da Fonte. O monumento foi concluído em 1847. Nela, estão impressas as armas do império, com a inscrição “Netuno Deus dos Mares”. Da boca de um rosto esculpido em pedra ferro, jorra água permanente. A Fonte Imperial é Patrimônio Histórico, reconhecido por lei, como símbolo da cidade. Em 27 de abril de 2005, uma das árvores da praça da fonte tombou e atingiu o monumento. Atualmente encontra-se em processo de restauro.


Museu Antropológico Caldas Júnior- Um pedaço da História da Comunicação Gaúcha. A riqueza histórica e cultural desse museu está no prédio que o abriga. Uma construção de estilo colonial português, de paredes externas bem grossas, feitas com pedras irregulares, barro e cal. Construída por volta de 1820, seu proprietário foi o Alferes e Vereador Francisco Xavier da Luz. Como casa do Presidente da Câmara de Vereadores hospedou o Imperador D. Pedro I, em 1826. Na década de 1870, foi moradia da família do Juiz Francisco Antônio Viera Caldas, ou Caldas Júnior, fundador do Correio do Povo, que ali viveu dos 04 aos 12 anos de idade. Possui um variado acervo e Arquivo Histórico. Eventualmente abriga exposições de artistas plásticos e artesãos.


 Igreja Matriz de Santo Antônio-  Essa bela igreja em estilo Romano/Renascentista, foi inaugurada em 1928, sendo suas obras foram iniciadas um século antes. Devido a isso, suas largas parades conservam a umidade, o que danifica quase todo tipo de revestimento.
Seu interior é belo, o altar mor é de tijolo, cimento e gesso com pintura imitando mármore, onde fica uma bonita estátua do padroeiro Santo Antônio, quase em tamanho natural. Os degraus do altar é em granito veneziano, a via-sacra é uma esmerada confecção artística.



CASARIO DA AV. BORGES DE MEDEIROS- A mais charmosa rua da cidade.  Na rua grande, do “Centro Histórico Patrulhense”, encontram-se vários casarões no alinhamento da calçada, onde se destaca o estilo luso-açoriano do início do século XIX. As casas possuem paredes externas grossas, construídas com pedra irregulares, barro e cal. Uma “Construção Quartel” que impedia o acesso de pessoas estranhas nos pátios e oferecia segurança quanto a uma possível invasão. Um passeio muito recomendável.

ORATÓRIO DE SANTO ANTÔNIO-    De Franciscano a Casamenteiro. Santo Antônio nasceu em Lisboa e seu nome de batismo era Fernando. Era filho de uma família muito nobre e seus pais eram muito religiosos. O pai de Fernando possuia uma belíssima plantação de trigo, mas tinha muito medo que os pardais viessem roubar as sementes e pediu a Fernando que cuidasse da plantação. Seu pai pediu que ficasse espantando os passarinhos e que não se descuidasse. Mas Fernando queria ir a igreja rezar e teve uma ótima idéia. Disse Fernando para si mesma: “vou prender todos os passarinhos no celeiro enquanto rezo”. “Vamos passarinhos, depressa todos para o celeiro que eu tenho que ir rezar...” E assim aconteceu, os pássaros entraram, ele fechou a porta e foi para a igreja rezar. Seu pai que também era muito católico passou na igreja e ao ver seu filho ficou aborrecido por ele ter desobedecido. Mas Fernando disse: “Não se preocupe, posso garantir que as aves não comerão o trigo”, e levou seu pai para o celeiro onde estavam presas as aves. O pai ficou muito contente com a atitude do filho  e as aves foram soltas pelo menino. Quando Fernando tinha 17 anos ele escutou uma voz que lhe disse: “Fernando, se queres ser perfeito, vem e segue-me”. Fernando entendeu o que queria dizer esta voz. Era Jesus que o chamava pois queria que ele deixasse tudo e o seguisse. Fernando foi para o convento e se dedicou a oração, estudou a bíblia e se tornou um bom sacerdote. Recebeu o nome de Frei Antônio. Como sacerdote, Fernando realizou muitos milagres que se repetiam em cada cidade onde passava. Jovem ainda, morreu santamente, pois dedicou sua vida pela humanidade e pela igreja. O oratório  de Santo Antônio localiza-se nas escadarias das rua Cel. José Maciel.


Maiores informações podem ser obtidas no site: http://www.santoantoniodapatrulha.rs.gov.br/prefeitura/

Santo Antônio da Patrulha... Límpido, Azul, Cintilante e Profundo... O tempo de imortalizou... Ventos do passado e as almas enamoradas...

Não tem como não declarar minha paixão por essa cidade... Rapadureira de coração e com maior orgulho.

Sandreli Bandeira.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Caminhos de Osório- Tours pela cidade

Devido ao sucesso do projeto "Caminhos de Osório", os roteiro Centro e Navegação Lacustre chegam a sua segunda edição. Coordenado pelas professoras Ana Lúcia Saraiva e Maria Augusta Martiarena, pela técnica administrativa Giane Santos e realizado pelas bolsistas Gabriela Senden e Mara Bandeira,os roteiros tem como objetivo o resgate histórico da cidade de Osório, proporcionando aos turistas o reconhecimento da região e a valorização da cultura local.


Duas opções de roteiros são oferecidas à comunidade e turistas: Roteiro Navegação Lacustre e Roteiro Centro. Até o final do ano estão previstos passeios nos dias 15/9, 29/09, 20/10, 10/11 e 01/12. Os roteiros tem duração prevista de 1h40min, iniciando as 09:40 com tolerância de 10 min.

Roteiro Navegação Lacustre parte do Museu da Via Férrea (Av. Getúlio Vargas, 630), segue em direção a Lagoa do Marcelino e encerra na Praça das Carretas.


Roteiro Navegação Lacustre
Roteiro Navegação Lacustre


O  roteiro Centro Histórico inicia na Praça da Matriz (ao lado do chafariz), segue para a Biblioteca, Museu, antigo Hotel Amaral e Estação Rodoviária, saindo em direção ao Prédio dos Correios, Hospital e Escola General Osório, encerando no ponto de encontro (Praça Matriz). 
Roteiro Centro
 As inscrições podem ser feitas pelo email caminhosdeosorio@osorio.ifrs.edu.br, na biblioteca da escola ou pelos fones  51- 9711.3405 (roteiro centro) com Gabriela      e 51- 8269.6310 (roteiro navegação) com Mara.

Mais informações podem ser obtidas no site http://www.osorio.ifrs.edu.br/site/index.php.


Sandreli Bandeira